Anos luz sem escrever, até que me veio inspiração. Outra história. Vivida ou vista por mim. Não importa. O que importa é que ela está aqui pra você ler.
Comecemos pois.
A vida continuava igual como em todos os outros dias. Até que algo aconteceu. Ele surgiu pra bagunçar o lugar. Ele? Bem… nada extraordinário. Mas era o novo, o desconhecido. Chamava a atenção? Ao ver da maioria como chamava! Mas para alguns, era apenas simpático. Nada mais que simpático. Tomaram conta do dito cujo e marcaram território. (Sim. Território. Desculpe-me, mas essa personagem honra o título.) Pensou-se que o mundo era seu e de mais ninguém. Ele se foi e corações ficaram por aqui relutantes e contendo as lágrimas da saudade. Considerado o homem da vida da dita cuja, paixão eterna, e dono de seus sentimentos, ganhou até nome carinhoso. Nome peculiar digas de passagem. Rir faz mal a alguém? Pois foi o que aconteceu. Riram, e como riram, da situação! Havia então que se tomar providências rápidas para o término do divertimento da grande turba. Veio então o sentimento de atacar o adversário. Mas não se sabia como. Primária, não sabia com quem lidava, tentou conquistar a simpatia dos amigos de sua “arquinimiga”. (Que nada tinha a ver com a situação). Risos maiores podiam ser ouvidos ao passo que essa hilariante história se desenrolava. Medo? Claro que não! O desejo era que a coisa pegasse fogo. Queria-se agito. A vida andava parada, sem motivos de se ter altas doses de adrenalina. Quem sentia receio de se resolver as coisas de vez era a dita cuja. Mandava-se recados, considerados por ela, pertubadores e agressivos, tentando assim conseguir pelo menos um álibi para cuspir na cara da ladra de homens. Não deu certo. Trocas de farpas ela tentou fazer, mas não surtiram efeito. Infelismente a dita cuja não entendia ironias, por este motivo as coisas não caminharam como estava na mente da ladra. Da destruidora de relacionamentos sólidos. E por que não eternos? Nada deu certo. Então, a dita cuja, resolveu correr um risco muito alto. Resolveu conversar com a outra. Sim, um risco dos grandes. Ela não era ou não é bem dotada do dom da palavra. Ela é mais da ação compreedem? Tentou se chegar. Rodeava a cidadã, mas não havia nada mais que isso. Nenhuma atitude. Parecia que as palavras não lhe saíam a boca. Desistiu. Por hora. Deve estar arquitetando outro plano maléfico de ataque. Claro. Não poderia encerrar este texto sem falar sobre sua inimiga. Ela ri. É sério! Ela ri. Espera o próximo ataque fatal da dita cuja. Mas sabe por que ela ri? Nem mesmo eu, escritora, o sei de fato. Esperemos então.
Anos luz sem escrever, até que me veio inspiração. Outra história. Vivida ou vista por mim. Não importa. O que importa é que ela está aqui pra você ler.
Comecemos pois.
A vida continuava igual como em todos os outros dias. Até que algo aconteceu. Ele surgiu pra bagunçar o lugar. Ele? Bem… nada extraordinário. Mas era o novo, o desconhecido. Chamava a atenção? Ao ver da maioria como chamava! Mas para alguns, era apenas simpático. Nada mais que simpático. Tomaram conta do dito cujo e marcaram território. (Sim. Território. Desculpe-me, mas essa personagem honra o título.) Pensou-se que o mundo era seu e de mais ninguém. Ele se foi e corações ficaram por aqui relutantes e contendo as lágrimas da saudade. Considerado o homem da vida da dita cuja, paixão eterna, e dono de seus sentimentos, ganhou até nome carinhoso. Nome peculiar digas de passagem. Rir faz mal a alguém? Pois foi o que aconteceu. Riram, e como riram, da situação! Havia então que se tomar providências rápidas para o término do divertimento da grande turba. Veio então o sentimento de atacar o adversário. Mas não se sabia como. Primária, não sabia com quem lidava, tentou conquistar a simpatia dos amigos de sua “arquinimiga”. (Que nada tinha a ver com a situação). Risos maiores podiam ser ouvidos ao passo que essa hilariante história se desenrolava. Medo? Claro que não! O desejo era que a coisa pegasse fogo. Queria-se agito. A vida andava parada, sem motivos de se ter altas doses de adrenalina. Quem sentia receio de se resolver as coisas de vez era a dita cuja. Mandava-se recados, considerados por ela, pertubadores e agressivos, tentando assim conseguir pelo menos um álibi para cuspir na cara da ladra de homens. Não deu certo. Trocas de farpas ela tentou fazer, mas não surtiram efeito. Infelismente a dita cuja não entendia ironias, por este motivo as coisas não caminharam como estava na mente da ladra. Da destruidora de relacionamentos sólidos. E por que não eternos? Nada deu certo. Então, a dita cuja, resolveu correr um risco muito alto. Resolveu conversar com a outra. Sim, um risco dos grandes. Ela não era ou não é bem dotada do dom da palavra. Ela é mais da ação compreedem? Tentou se chegar. Rodeava a cidadã, mas não havia nada mais que isso. Nenhuma atitude. Parecia que as palavras não lhe saíam a boca. Desistiu. Por hora. Deve estar arquitetando outro plano maléfico de ataque. Claro. Não poderia encerrar este texto sem falar sobre sua inimiga. Ela ri. É sério! Ela ri. Espera o próximo ataque fatal da dita cuja. Mas sabe por que ela ri? Nem mesmo eu, escritora, o sei de fato. Esperemos então.
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