Sexta-feira de manhã. Um dia como outro qualquer. Atividades normais. Reclamo a minha mãe quão monótona anda minha vida a ponto de ninguém lembrar-se de ligar pra mim para sair ou fazer qualquer outra coisa. Meu celular toca. O número que está chamando é desconhecido pra mim. Como se numa afirmativa, me surge um nome de que quem está me ligando, e já me preocupo com o que pode estar começando a acontecer. Atendo. - Oi... - Alô, sabe quem está falando!? - Aham. Sei sim... - Então, qual meu nome? Era ele. O engraçado é que não me alegrei em saber quem era. Já comecei a planejar a melhor forma de como acabar com aquilo antes que ele achasse que poderia acontecer mais alguma coisa. Não me recordo do que conversamos, mas eu insistia em ser direta mas ele não se tocava, ou queria insistir numa amizade. Estava próximo do dia dos namorados, e todos meus amigos estavam com alguém. Menos eu. - Você vai fazer alguma coisa nesse próximo fim de semana? - Não. Por que? - Ah....